Regra áurea presente em 10 grandes religiões do mundo:

Cristianismo:
” Tudo quanto queres que os outros façam para ti, faze-o também para eles…”
Confucionismo:
” Não faças ao outros aquilo que não queres que eles te façam. “
Budismo:
” De cinco maneiras um verdadeiro líder deve tratar seus amigos e dependentes: com generosidade, cortesia, benevolência, dando o que deles espera receber e sendo tão fiel quanto à sua própria palavra.”
Hinduísmo:
” Não faças aos outros aquilo que, se a ti fosse feito, causar-te-ia dor.”
Islamismo:
” Ninguém pode ser um crente até que ame o seu irmão como a si mesmo “
Sikhismo:
” Julga aos outros como a ti mesmo julgas. Então participarás do Céu. “
Jainismo:
” Na felicidade e na infelicidade, na alegria e na dor, precisamos olhar todas as criaturas assim como olhamos a nós mesmos. “
Zoroastrismo:
” A Natureza só é amiga quando não fazemos aos outros nada que não seja bom para nós mesmos.”
Taoísmo:
” Considera o lucro do teu vizinho como teu próprio e o seu prejuízo como se também fosse teu. “
Judaísmo:
” Não faças ao teu semelhante aquilo que para ti mesmo é doloroso. “
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A singularidade de Jesus e a condição bíblica para a salvação comentadas.

Imagem: Mirrored Wings
Querido(a) Leitor(a),
 
Todos os textos que tratam da singularidade de Jesus apontam para os perigos do pluralismo pós-modernista.
Antes de expor minha ideia baseada no Evangelho de Jesus Cristo, passo a explicar, em breves palavras, o que significam as expressões ecumenismo, singularidade de Cristo e Pluralismo pós-modernista.
 
ECUMENISMO – entre estas é a expressão mais conhecida e emprega-se o termo para os esforços em favor da unidade entre igrejas cristãs.
SINGULARIDADE DO CRISTO textos-chave: Atos 4.12, 1João5.11-12 e, especialmente “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim.” (Jesus, João 14.6).  Singular quer dizer único, exclusivo, ou seja, Jesus é o caminho único que leva à salvação.
PLURALISMO PÓS-MODERNISTA –
ou secularismo, relativismo, pós-modernismo e pluralismo. Entramos nos
tempos pós-modernos na segunda metade do século passado, com os seus
prós e os seus contras. Para resumir vou citar um pró e um contra:
Pró – o abandono da arrogância cultural e teológica, exposta anteriormente quando explicamos o restritivismo. Afinal,
um Deus de amor não deixará de fora outras nações não evangelizadas. Os
que defendem esta tese talvez carreguem o desejo de poder e de culto ao
orgulho e à vaidade pois, em suas posições dogmáticas, acreditam serem
os donos exclusivos da verdade.
Contra – a
inversão dos valores que validam comportamentos que não condizem com a
moral cristã, ao abrir mão de ensinar a negação de nós mesmos lutando
contra nossos próprios pecados, a fim de nos melhorarmos a cada dia.
Ocorre que teólogos, pastores e seminaristas questionaram, quanto à singularidade de Cristo: 

1/  “As pessoas devem conhecer o Evangelho de Jesus Cristo para serem salvas?”
2/  “Há pessoas devotas, em outras religiões, as quais confiam  em Deus e assim recebem a salvação eterna?”
Para responder a estas perguntas teólogos, pastores e seminaristas investigaram o assunto sob as perspectivas bíblica, teológica e filosófica criando três pontos de vista sobre o destino dos não-evangelizados: Restritivismo, Inclusivismo e Perseverança Divina. Vejamos o que diz cada um:
Restritivismo: afirma que Deus não provê salvação para aqueles que não ouvem acerca de Jesus.
·   Inclusivismo: defende que os não-evangelizados podem vir a ser salvos, se responderem a Deus em fé, baseados na revelação que possuem. Textos-chave: João 12.32, Atos 10.43 e 1Timóteo 4.10. 
P Perseverança Divina (ou Evangelismo Post-mortem): crê que os não evangelizados recebem uma oportunidade de crer em Jesus depois da morte. Textos-chave: João 3.18, 1Pedro 3.18-4.6.
Conclusão
Proponho desde logo um progresso de ideias para o que é santo, justo e verdadeiro. 
Esqueçamos a pós-modernidade que teve início na segunda metade século passado e vamos olhar para o futuro, que é a Nova Era, que surge no horizonte da vida humana assim como profetizou Jesus há dois mil anos.
Jesus nos diz claramente do que precisamos fazer para sermos salvos em Lucas, 10:25-37.
Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho, assim como os dois mandamentos maiores são amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. (Também em Mateus, 22:34-40).
Em Mateus 25:31-46, ou seja, naquele julgamento supremo, o Juiz perguntará se preenchemos tal ou qual formalidade, se observamos mais ou menos tal ou qual prática exterior? Não! Inquire tão somente, em última análise, se a caridade foi praticada.
Naquele mesmo julgamento, informa-se, por acaso, da ortodoxia da fé? 
Faz qualquer distinção entre o que crê de um modo e o que crê de outro modo? 
Não! Jesus coloca o samaritano, considerado herético, mas que pratica o amor ao próximo, acima do ortodoxo que falta com a caridade.
Não considera, portanto, a caridade como uma das condições para a salvação, mas como condição única!
Desse modo, vamos ficar com o inclusivismo explicado acima, pois aquele que não conhece Jesus mas pratica a caridade, que é um claro sinal de que ama ao seu próximo,  está, mesmo sem saber, cumprindo os ensinamentos de Jesus. 
Obrigada por sua visita e até o próximo post!

Marlene Oliveira

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