Gratidão a Deus

“Senhor, nós desejamos agradecer, agradecer a tudo o que nos destes, tudo o que nos das: o ar, o pão, a paz.
Gostaríamos de agradecer-te a beleza que vislumbramos nos painéis da natureza; agradecer-te a visão, a felicidade de poder enxergar.
Com os olhos vemos a terra, vemos o céu, detemo-nos no mar.
Graças à misericórdia da visão, Senhor, podemos contemplar o vosso amor.
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“Estamos no limiar da grande transição, em que o nosso planeta passará da condição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. Isso já constava no planejamento celestial há muito tempo e não se dará, obviamente, num passe de mágica, pois se trata de um processo de transformação lento e gradual, porém, impostergável.

As tragédias naturais, como o tsunami do Oceano Índico – objeto de nossas considerações – fazem parte desse processo, pois elas têm o objetivo de fazer a Humanidade progredir mais depressa, através do expurgo daqueles Espíritos calcetas, refratários à ordem e à evolução moral e espiritual, que já não podem mais ser retardadas. Eles passarão algum tempo em outras esferas, aprendendo as leis do Amor e do Bem, até que tenham condições de retornar ao nosso planeta, para dar seu contributo em benefício do progresso da Humanidade.
Nesta extraordinária obra, o leitor conhecerá os mecanismos e as razões de Ordem Superior da transição planetária, em favor das mudanças urgentes e necessárias que promovam o respeito às leis à ética e à Natureza, transformando o homem num ser integral, consciente dos seus deveres para com Deus, consigo próprio e o próximo.”

Fonte: Site Oficial de Divaldo Pereira Franco

Depoimento de Roger Bottini Paranhos: “Leiam o livro, pois ele é realmente ótimo. Fiquei muito feliz em ler informações que já abordávamos há anos como, por exemplo, o novo estágio espiritual da humanidade, abandonando o instinto e rumando para o despertar da consciência, o exílio dos rebeldes para os mundos de ordem inferior, a Terra como herança para os pacíficos, influência de espíritos extraterrestres auxiliando-nos nesse período de transição, entre outras importantes informações sempre relatadas com o brilhantismo característico do Divaldo.” Fonte: Roger Responde 2010, pergunta nº 54.

Fica a dica.

Muita luz!

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Poema da gratidão [1]


– Senhor, nós desejamos agradecer, agradecer a tudo o que nos destes, tudo o que nos das: o ar, o pão, a paz.
Gostaríamos de agradecer-te a beleza que vislumbramos nos painéis da natureza;
agradecer-te a visão, a felicidade de poder enxergar.
Com os olhos vemos a terra, vemos o céu, detemo-nos no mar.
Graças à misericórdia da visão, Senhor,
podemos contemplar o vosso amor.
No entanto, diante de nossa claridade visual, há os que não tem amanhecer,
e se debatem nas trevas sem a hora matinal.
Deixa-nos, por eles, orar.
Nós sabemos que depois desta vida,
na outra vida, eles também poderão enxergar.
Muito obrigado, Senhor, pelos ouvidos meus,
ouvidos que me foram dados por Deus
e que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro;
a melodia do vento
nos ramos do salgueiro;
as lagrimas que choram nos olhos do mundo inteiro;
a voz melancólica do boiadeiro.
Ouvidos que escutam a melodia do povo,
que desce do morro a praça a cantar;
que, ouvidas, não se esquecem jamais.
Pela minha felicidade de ouvir,
deixa-me pelos surdos pedir.
Eu sei que depois desta vida,
na outra vida,
eles também poderão ouvir.
Muito obrigado pela minha voz.
E também pela voz que canta,
pela voz que ama,
que fala de ternura,
pela voz que liberta o homem da amargura.
Obrigado pela voz da comunicação,
pela voz que ensina,
que ilumina,
pela voz que nos dá consolação.
Mas, diante de tanta melodia,
recordo os que padecem de afasia,
os que não podem cantar à noite,
nem falar de dia.
Deixa-me, por eles, orar.
Um dia eles também vão falar.
Obrigado pelas minhas mãos,
mas também pelas mãos que amam,
pelas mãos que lavram,
que aram, que trabalham,
que semeiam.
Pelas mãos que colhem,
que recolhem.
Pelas mãos da caridade,
da solidariedade.
Pelas mãos do amor.
Pelas mãos que cuidam das feridas,
as misérias da vida.
Pelas mãos que lavram as leis,
que firmam decretos,
que escrevem poemas de amor,
que escrevem cartas,
livros, e pelas mãos da carícia.
Mas, sobretudo, pelas mãos que no seio
abrigam os filhos do corpo alheio.
E pelos pés que me levam a andar,
obrigada, Senhor, porque posso caminhar.
Diante do corpo perfeito
deixa-me louvar
porque tenho vida na terra,
olhando os que jazem no leito de dor,
os paralíticos,
os aleijados,
os amputados,
aleijados,
infelizes,
marcados, desgraçados,
deixa-me por eles orar.
Um dia bailarão,
na outra encarnação.
Obrigado, Senhor, pelo meu lar,
meu doce cantinho,
minha tapera,
minha favela,
meu ninho,
minha mansão,
meu bangalô,
meu palácio,
meu lar de amor, meu amor.
Quem pode viver sem o amor?
Seja o amor de uma mulher,
de um irmão,
de um amigo,
de um aperto de mão.
Ate de um cão.
Quem suporta a solidão?
Mas se eu não tiver ninguém,
nem um amigo para minha mão estreitar,
nem uma cama para me deitar,
nem lar, nem mesmo lar,
deixa-me dizer-te, Senhor
que tenho a ti,
que amo a vida,
que é nobre, colorida.
Deixa-me dizer que creio em ti,
dar graças porque nasci.
Obrigado, Senhor, pela crença.
Muito obrigado, Senhor.
Leitor(a)  amigo (a|),
Este é o famoso poema ditado pelo Espírito Amélia Rodrigues ao médium Divaldo Pereira Franco e publicado no livro “Sol de Esperança” pela Editora Leal Livraria Espírita em 2008.
Espero que tenha apreciado. Muita paz!

Marlene Oliveira

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